Desde de sempre e possivelmente para sempre (para quem acredita neste tipo de retórica), vou ter um ligação ás palavras. Talvez mais escritas do que faladas, apesar da minha consciência me confrontar constantemente com a questão, porque falas tanto?
Tenho em mim mais do que uma voz, mais do que um consciente e inconsciente, ás vezes parecemos dezenas em conversas constantes. Daí a necessidade de um espaço em branco, sob qualquer formato, desde papel a digital, em caderninhos brancos ou páginas de redes sociais onde partilho basicamente pensamos e formas de ver o mundo, os estímulos externos.
Ultimamente, e podendo analisar este ultimamente como o último ano ou ainda mais atrás, tenho voltado à vontade de escrever e descrever formas de ver o mundo, a minha forma.
A viagem que tenho feito por esta terra que banalmente chamamos mundo, o conhecer mundos tão diferentes e arrebatadores em vários aspetos, permite-me olhar sempre de forma diferente para os dias.
De cada vez que vou, venho com o olhar para o mundo diferente. Porque eu, já não olho como olhava, trago novas formas de ver.
Voltei.
Tenho em mim mais do que uma voz, mais do que um consciente e inconsciente, ás vezes parecemos dezenas em conversas constantes. Daí a necessidade de um espaço em branco, sob qualquer formato, desde papel a digital, em caderninhos brancos ou páginas de redes sociais onde partilho basicamente pensamos e formas de ver o mundo, os estímulos externos.
Ultimamente, e podendo analisar este ultimamente como o último ano ou ainda mais atrás, tenho voltado à vontade de escrever e descrever formas de ver o mundo, a minha forma.
A viagem que tenho feito por esta terra que banalmente chamamos mundo, o conhecer mundos tão diferentes e arrebatadores em vários aspetos, permite-me olhar sempre de forma diferente para os dias.
De cada vez que vou, venho com o olhar para o mundo diferente. Porque eu, já não olho como olhava, trago novas formas de ver.
Voltei.
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